Ideias, Reflexões e Especulações
Voltemos a querer ter e ser (bons) chefes
“Precisamos de salvar a liderança das pessoas da liderança”, escreveu a Megan Hustad. Dando um passo adiante, acredito que urge salvarmos os “líderes”, sobretudo as pessoas que ainda não estão maculadas pelas doutrinas da liderança
Esta mudança está diferente
O nosso cérebro habitua-se (demasiado e demasiado rápido) àquilo que já conhece, então qualquer mudança necessária pode, em determinadas alturas, parecer-nos impossível de concretizar, um esforço hercúleo, qual mito de Sísifo.
Podcast: A saúde do mercado de trabalho, com João Sevilhano
O João Sevilhano conversou com a Sílvia Nunes do podcast “Profiler”. Conversaram sobre o seu percurso, trabalho, saúde, tempo, ocupação entre outros temas.
A literalidade mata o entendimento
Para nos entendermos melhor e para melhor nos fazermos entender, não é apenas importante conseguir-se ser objectivo mas também colocar as diferentes subjectividades "a conversar", esperando que as diferenças não se anulem e que construam novidade.
Fique dentro da caixa e conheça bem a sua zona de conforto
O que lhe acontece quando alguém lhe diz que tem de “pensar fora da caixa”? E quando lhe dizem, na mesma sequência, que precisa de “sair da sua zona de conforto”? Se é como eu, quando oiço uma dessas duas expressões, que fico com uma espécie de urticária metafísica, o mínimo será algo próximo de revirar os olhos. Creio existirem boas razões para uma reacção adversa.
Onde Quando e Como eu Quiser!
O João Pico leu este artigo sobre curiosidade e terá ficado curioso. A ponto de ter convidado o João Sevilhano, sem o conhecer, para uma conversa que ficaria disponível no seu canal no YouTube, cujo título dá nome a este escrito.
Não se pára o vento
No dia 30 de Março de 2021 concretizámos um desejo que já tínhamos fazia muito tempo: conversar com o José Afonso sobre o José Afonso. Primeiro, por ser nosso amigo, depois, por ser nosso colega e parceiro da Way Beyond e, acima de tudo, por ser, como escreveu o João Sevilhano um destes dias, “uma das pessoas mais correctas e sábias com quem tivemos e temos o gosto de aprender e de trabalhar”.
Entrevista a Vítor Sevilhano
Entrevista ao Vítor Sevilhano, Sócio, Chairman e Mentor na Way Beyond sobre como vê o seu legado e o que vislumbra para o futuro.
Abraçar a curiosidade
A necessidade de obtermos respostas deixou alguns de nós com a presunção de as sabermos todas, para nós e, pior, para os outros.
Afinal quem são eles?
Imagine uma criança, com os seus 4 anos, a manusear um brinquedo qualquer. De súbito, uma das peças desse brinquedo separa-se do que até então era um todo. Não há arranjo possível nem “u-h-u” ou “super três” que salve a situação. O que diz a criança?
A Way Beyond em 2020, 2021 e mais além!
2020 foi um ano de perdas e de ganhos. Nem tudo o que se perdeu foi mau. Nem tudo o que se ganhou foi bom. Muito, ou quase tudo, foi posto em causa. Não sendo nós excepção, decidimo-nos por um exercício de auto-observação, de análise do nosso pequeno universo e do mundo mais vasto em nosso redor.
A propósito de propósito
A obsessão com a busca de um sentido último, se tudo o que se fizer estiver alinhado com um propósito predefinido ou desejado onde residirão o espaço e o tempo para a experimentação? E para a novidade? E o espaço para não saber qual será o resultado?
“A conversar é que a gente se entende”
No dia 12 de Novembro de 2020, o João Sevilhano foi o convidado dessa edição das UTalks da UNICRE.
Com o título “A conversar é que a gente se entende" abordou temas relacionados com a conversação que pode encontrar nos artigos sobre o mesmo tema, aqui no nosso website.
Se não sabe para que é que pergunta?
Não é precioso o tempo das perguntas? E as próprias perguntas? Tão preciosas que deveria constituir infracção grave e haver lugar a perda de pontos de cada vez que perguntamos sem saber para que o fazemos.
O real, o virtual e o digital
Ao colocar o mundo virtual em oposição ao mundo real, é como se o virtual-digital não fizesse parte da realidade mas fosse uma espécie de simulacro. Não corramos esse risco.
Os burocratas emocionais
A burocracia é como um niilismo forçado, fabricado, que nos empurra para acções sem sentido, sem finalidade a não ser o cumprimento das regras impostas através da repetição acéfala de determinados rituais. A consequência, como podemos observar e experienciar no nosso dia-a-dia, é a diminuição da condição que nos torna humanos: a nossa capacidade de criar e de imaginar e de nos pensarmos a nós próprios.
ConversAcções à Mesa
O nosso propósito era partilhar ideias, interesses, dúvidas, curiosidades uns com os outros, num momento criado especificamente para o efeito. Ao mesmo tempo, contribuíamos para o desenvolvimento contínuo das pessoas da equipa em aspectos para nós críticos (pensamento crítico; capacidade de transformar informação em conhecimento; conversar; integrar diferentes pontos de vista; entre outros).